domingo, 27 de maio de 2012


Era só mais um no meio de tantos. E sorria sempre, sempre que podia sorria e tentava – num último pedido de socorro de si mesmo – sorria para dentro. Olhava para sua escuridão e sorria tentando encontrar algo de que pudesse se orgulhar ou que lhe relembrasse algum vestígio de alegria. Alegria faltava. Faltava tudo, mas sobrava escuridão.