quinta-feira, 2 de agosto de 2012

É tipo lagarta e borboleta.


(...)

Foi nessa pergunta meio estúpida que dançava perdida em meio a imensidão da minha escuridão, esperando para ser descoberta e desembocar numa avalanche de verdades e sentimentos tão vívidos que uma vida só não seria suficiente para vivê-los.

É tipo lagarta e borboleta.

Acredito que chega uma hora em que há tantos sentimentos colidindo entre si dentro daquele corpo retorcido, pequeno, que ele precisa (e busca) desesperadamente por uma casca mais resistente pra tal alma trovejante. É aí que nasce a borboleta... Mais leve, mais pura, mais bonita. Aí nasce aquela perfeição fragmentada com cores da alma. Eu gosto de borboletas.

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