Era só mais um no meio de tantos. E sorria sempre, sempre
que podia sorria e tentava – num último pedido de socorro de si mesmo – sorria para
dentro. Olhava para sua escuridão e sorria tentando encontrar algo de que
pudesse se orgulhar ou que lhe relembrasse algum vestígio de alegria. Alegria
faltava. Faltava tudo, mas sobrava escuridão.
Acho que esse era o erro: ele sorria demais.
ResponderExcluirE havia sempre um sorriso...
ResponderExcluirSempre um sorriso a mentir.